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Intoxicação Alimentar - Dia Mundial da Segurança Alimentar
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![Intoxicação Alimentar - Dia Mundial da Segurança Alimentar]() |
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Intoxicação Alimentar No Dia Mundial da Segurança Alimentar, que se realiza anualmente a 7 de junho, deixamos um pequeno guia sobre o que é uma intoxicação alimentar, sintomas, causas e tratamento. Mais, para prevenir, damos a conhecer os cinco passos essenciais para uma alimentação mais segura.
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O que é? Como problema comum, uma intoxicação alimentar pode ser grave e pôr a vida em risco. As pessoas infetadas com organismos patogénicos causadores de doenças transmitidos por alimentos podem ser assintomáticos ou variar nas queixas, desde um leve desconforto intestinal a desidratação grave, diarreia com sangue, prostração e alterações graves do estado geral e da consciência. Em Portugal, bem como na maioria dos países industrializados, os dados relativos às doenças de origem alimentar são escassos. A maioria das vítimas de uma infeção ou intoxicação alimentar não recorre a um profissional de saúde e, quando o faz, raramente é sujeita a análises que permitam identificar o agente responsável. Sintomas Uma intoxicação alimentar tem, como principais sintomas, vómitos, diarreia, náuseas, dores
abdominais, febre, dores de cabeça, calafrios, dores musculares, fraqueza e desconforto geral. O período de incubação pode variar de alguns minutos, até horas e dias, de acordo com o tipo de agente e a quantidade de alimentos ingeridos. Outro fator que o pode influenciar é o facto dos sintomas resultarem de uma intoxicação ou de uma infeção. Na intoxicação os indícios aparecem mais rapidamente porque a toxina está presente no alimento ingerido, enquanto na infeção o período de incubação é mais longo, pois os micróbios demoram algum tempo a proliferarem no aparelho digestivo. Causas Estima-se que cerca de 90% das doenças transmitidas por alimentos sejam provocadas por microrganismos. Estes podem-se encontrar em quase todos os alimentos, mas a sua transmissão resulta, na maioria dos casos, de práticas erradas nas últimas etapas da
sua confeção ou distribuição. Embora se conheçam mais de 250 tipos diferentes de bactérias, vírus e parasitas causadores de doenças de origem alimentar, apenas alguns aparecem frequentemente. Tratamento Deve-se procurar ajuda médica se a doença durar mais do que alguns dias, se as fezes contiverem sangue ou muco amarelo ou verde, se a intoxicação afetar mulheres grávidas, pessoas idosas ou bebés. O período de recuperação depende do tipo do agente patogénico, da idade e da condição física do paciente e é importante não ingerir outros alimentos enquanto os sintomas persistirem. O estômago deve repousar cerca de uma hora após vomitar, devendo-se beber pequenas quantidades de água. De facto, a hidratação é um componente essencial no tratamento destas enfermidades. É também relevante manter a higiene pessoal para evitar passar
a doença a terceiros.
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Prevenção e Cuidados 5 passos para uma alimentação mais segura
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| 1. Manter a Limpeza - Lave as mãos antes de iniciar a preparação dos alimentos e, frequentemente, durante todo o processo. - Lave as mãos depois de ir à casa de banho. - Higienize todos os equipamentos, superfícies e utensílios utilizados na preparação dos alimentos. - Proteja as áreas de preparação e os alimentos de insetos, pragas e outros animais. Embora a maior parte dos microrganismos não provoque doenças, grande parte dos mais perigosos encontram-se no solo, na água, nos animais e nas pessoas. Estes microrganismos são veiculados pelas mãos, passando para roupas e utensílios, sobretudo para as tábuas de corte, donde facilmente podem passar para o alimento e vir a provocar doenças de origem alimentar.
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| 2. Separe Alimentos Crus de Cozinhados - Separe carne e peixe crus de outros alimentos. - Utilize diferentes equipamentos e utensílios, como facas ou tábuas de corte, para alimentos crus e alimentos cozinhados. - Guarde os alimentos em embalagens ou recipientes fechados, para que não haja contacto entre alimentos crus e cozinhados. Alimentos crus, especialmente a carne, peixe e os seus exsudados, podem conter microrganismos perigosos que podem ser transferidos para outros alimentos, durante a sua preparação ou armazenagem. 3. Cozinhe bem os Alimentos - Deve cozinhar bem os alimentos, especialmente carne, ovos e peixe. - As sopas e guisados devem ser cozinhados a temperaturas acima dos 70 ºC. No caso das carnes, assegure-se que os seus exsudados são claros e não avermelhados. Use um termómetro para
confirmação. - Se reaquecer alimentos já cozinhados assegure-se que o processo é o adequado. Uma cozedura adequada consegue matar quase todos os microrganismos perigosos. Estudos demonstraram que cozinhar os alimentos a uma temperatura acima dos 70 ºC garante um consumo mais seguro. Os alimentos que requerem mais atenção incluem carne picada, rolo de carne, grandes peças de carne e aves inteiras.
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4. Mantenha os Alimentos a Temperaturas Seguras - Não deixe alimentos cozinhados, mais de 2 horas, à temperatura ambiente. - Refrigere rapidamente os alimentos cozinhados e/ou perecíveis (preferencialmente abaixo de 5 ºC). - Mantenha os alimentos cozinhados quentes (acima de 65 ºC) até ao momento de serem servidos. - Não armazene alimentos durante muito tempo, mesmo que seja no frigorífico. - Não descongele os alimentos à temperatura ambiente. Os microrganismos podem multiplicar--se muito depressa se os alimentos estiverem à temperatura ambiente. Mantendo a temperatura abaixo dos 5 ºC e acima dos 65 ºC, a sua multiplicação é retardada ou mesmo evitada. Alguns microrganismos patogénicos multiplicam-se mesmo abaixo dos 5 ºC. 5. Use Água e Matérias-primas Seguras - Utilize água potável ou trate-a
para que se torne segura. - Selecione alimentos variados e frescos. - Escolha alimentos processados de forma segura, como o leite pasteurizado. - Lave frutas e vegetais especialmente se forem comidos crus. - Não utilize alimentos com o prazo de validade expirado. As matérias-primas, incluindo a água e o gelo, podem estar contaminados com microrganismos perigosos ou químicos. Podem formar-se químicos tóxicos em alimentos estragados ou com bolor. Tenha atenção na escolha das matérias primas e no cumprimento de práticas simples que podem reduzir o risco, tais como a lavagem e o descascar.
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GRUPO
NORTADACONTROLSAFE | AESACADEMY | Clínica Integrativa UNO | OMG it´s real! | AESANORTADA ENERGIAIntoxicação Alimentar - Dia Mundial da Segurança Alimentar | 7 de junho de 2024Travessa Domingos Monteiro, 102 | 4770-508 Ruivãesgeral@controlsafe.pt | www.controlsafe.pt | https://www.facebook.com/controlsafept/Telefone: 252 992 135* | 913 703 377** | Fax: 252 993 112**Custo de uma chamada para rede fixa nacional de acordo com o seu tarifário **Custo de uma chamada para rede móvel nacional de acordo com o seu tarifário
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